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27 de Abril de 2024

Detento em 'saidinha' de Natal invade farmácia armado com estilete e faz cliente refém


Um detento de 31 anos que estava em liberdade beneficiado pelo indulto de Natal invadiu uma farmácia da Avenida Barão de Itapura, em Campinas (SP), na noite deste domingo (26). Visivelmente alterado, segundo a polícia, ele ameaçou os funcionários, pegou um estilete e fez uma cliente refém. Havia sete pessoas no local. O suspeito foi preso após a ação.

A EPTV, afiliada da Globo no interior de São Paulo, apurou que, quando entrou na farmácia, o homem ameaçava se matar. Lá dentro, ele pegou um estilete e fez uma cliente refém, ameaçando-a de morte. Um funcionário conseguiu intervir e desarmar o suspeito; o balconista ficou com um ferimento superficial na mão por conta do estilete. Toda a ação durou aproximadamente cinco minutos.

Testemunhas ligaram para a Polícia Militar, achando que se tratava de um assalto. Quando os PMs chegaram, o agressor já estava rendido. Ele estava com um corte em uma das mãos e antes de ser levado ao 1º Distrito Policial de Campinas, onde o caso foi registrado, foi atendido no Hospital Mário Gatti.

A mulher que foi feita de refém teve arranhões no pescoço e em um dos braços. Já o balconista que rendeu o agressor não ficou ferido. Segundo a PM, a intenção do homem não era levar produtos ou dinheiro. Ele não conhecia nenhum dos clientes que estava na farmácia e confessou ter usado drogas.

A perícia técnica esteve na farmácia, que ficou fechada durante a noite deste domingo (26). O agressor ficou preso e vai responder por sequestro, lesão corporal e ameaça. Ele cumpria pena por furto e foi beneficiado pelo indulto de Natal.

*Veja o vídeo da matéria na íntegra, aqui

(Por Bom Dia Cidade / Fonte: g1.globo.com)


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4 Comentários

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No caso o criminoso não havia sido beneficiado por um indulto, mas sim pela saída temporária. O indulto declara a extinção da pena, enquanto a saída temporaria permite que em algumas situações o detento possa sair sem supervisão. continuar lendo

A pergunta que a Sociedade Honesta sempre faz:

» Quantos querem a ressocialização? « continuar lendo

Para mim, crime é escolha, acho ótimo presídio ter aulas e que os internos tivessem algum tipo de trabalho, mas quando falam que o Estado tem que ressocializar eu pergunto:
1) Como aferir se a pessoa foi ressocializada, ou seja, que não vai voltar para o crime?

2) Você levaria para casa esse preso ressocializado e deixaria sua família com ele?

3) Se é possível fazer ressocialização como um método, porque não aplicar esse método nas escolas como prevenção? continuar lendo

Como proibir armas tem salvo vidas, vamos proibir estiletes? Ainda bem que não tinha ninguém com armas de fogo, afinal, pela Lei seria excesso o uso de armas de fogo contra um estilete. E assim vamos entregando a vida das vítimas a marginais que não ligam para leis. continuar lendo